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Arnild Van de Velde

Sandra Leoni
Justiça holandesa condena acusado à pena máxima

 
Acusado do assassinato da capixaba de origem holandesa Sandra Leoni, o baiano Elton S., 28 anos,  foi condenado a nove anos de prisão, em sessão rápida, realizada ontem à tarde(25/07) em Amsterdã. A pena - máxima e por homicídio doloso -  havia sido pedida pelo promotor O. van de Bijl, durante o julgamento do réu, na última quinta-feira. No Brasil, a irmã de Sandra, Marina Leoni, comentou o veredicto dizendo-se "satisfeita, diante das condições oferecidas pela legislação holandesa".
 
Como na semana passada, quando permaneceu alheio durante o próprio julgamento, Elton S. não esboçou reação ao saber que permanecerá preso até 2015. Especialistas que trabalharam no caso notaram distúrbios comportamentais no réu, embora ele não tenha sido oficialmente examinado. Aparentemente, S. sofre de mania de perseguição. Todos os esforços para arrancar dele um ou mais motivos para matar Sandra Leoni revelaram-se insuficientes. A advogada de defesa havia pedido a absolvição dele, por falta de provas definitivas.
 
Histórico
 
Embora tenha sido a versão corrente sobre o caso, Sandra Leoni - morta por espacamento - não foi reconhecida por uma tatuagem que tinha na altura do pescoço, conforme correção de uma tia dela, residente na Holanda. Apesar  da violência empregada contra a vítima, seu rosto não teria sido desfigurado pelo autor do crime.  Elton S. atacou Sandra durante a breve estada dela na casa em que ambos moravam, na rua Torensteeg(Amsterdã), na manhã de 8 de novembro de 2005. Os dois teriam entrado em luta corporal e Elton S. acabou por matar Sandra depois de espancá-la, provavelmente bater com a cabeça dela contra a parede, e estrangulá-la. O corpo de Sandra foi encontrado pela proprietária da residência, E.A. M., quando esta retornava para casa, depois de levar os filhos para escola.

Poucos dias antes do crime,  Elton S. teria abordado Sandra Leoni com conversas sem sentido e a observado enquanto ela usava o sanitário. Na noite anterior à sua morte, Leoni dormira na casa de uma amiga. Na manhã em que morreu, ela se preparava para assinar um contrato de trabalho com a multinacional GE. 

 

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